Sob o mote “Insurreição do Gueto de Varsóvia 1943: Lições também para a atualidade”, reúnem-se à mesa Esther Mucznik, o embaixador Seixas da Costa, Irene Flunser Pimentel, Rui Tavares, Manuela Rego, Adélio Gomes, José Manuel Saraiva, Jorge Silva e João Soares. Uma iniciativa com o apoio do DN e da TSF, que pode assistir na Casa da Imprensa, pelas 11.00 de dia 17.
“Alguns jovens habitantes do gueto sabiam o que os esperava e muitos deles preferiam morrer lutando.” Assim se apresenta a coragem dos que participaram no levantamento que começou a 19 de abril de 1943 — pouco mais de duas semanas antes de os alemães cercarem o bunker, levando ao suicídio dos que dirigiam a revolta –, recordada agora na exposição que se inaugurou a 18 de abril de 2023 na Casa da Imprensa.
Quando se marcam os 80 anos desse “ato desesperado de resistência contra a ocupação alemã”, além da exposição, o momento será recordado num debate, que se realiza na quarta-feira na Casa da Imprensa, uma iniciativa que conta com o apoio do DN e da TSF.
Pelas 11.00 de dia 17, reúnem-se à mesa Esther Mucznik, o embaixador Seixas da Costa, Irene Flunser Pimentel, Rui Tavares, Manuela Rego, Adélio Gomes, José Manuel Saraiva, Jorge Silva e João Soares para recordar esses dias e traçar os caminhos que ligam esses dias negros aos que hoje se vive na Europa.
“Insurreição do Gueto de Varsóvia 1943: Lições também para a atualidade” é o mote da conversa que vai enriquecer a exposição, patente até 19 de maio, uma iniciativa conjunta de João Soares, Jorge Silva, José Manuel Saraiva e Manuela Rego – o mesmo grupo de pessoas (à exceção de João Paulo Cotrim, entretanto falecido) que organizou a “Quinzena Jean Moulin”, no mesmo local – e que conta com o apoio da Lello Editores, do Museu de Varsóvia e da CML.
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